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BODAS DE OURO

NELSON MALINOSKI E MARIA SOFIA B MALINOSKI

16/02/1963 – 16/02/2013

Nelson e Maria se conheceram e se uniram na serra gaucha em Guaporè – Dois Lajeados, Nelson na época trabalhava na ferrovia, e quis o destino que eles viessem parar na fronteira da paz para ficar e constituir a familia, que hoje com 4 filhos, 2netos e 2 netas, 2 genros e 2 noras. E neste 16/02/13, completaram 50 anos de casados em sua Bodas de Ouro na Parroquia Nsa Sra do Rosario, renovaram seus votos perante a comunidade, amigos e familiares, com a bençao do Paroco Roberto Carlos. Logo apòs ambos recepcionaram amigos e familiares no salao do Verde Plaza com um almoço.







Iniciado o processo de beatificação de Odetinha



Fiéis lotaram na sexta-feira a Igreja Nossa Senhora da Glória para visitar a urna com os restos mortais da menina que morreu de meningite em 1939


Foi dado início ao processo de beatificação de Odette Vital de Oliveira, na manhã de sexta-feira, na Igreja Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado. Odetinha, como é conhecida, morreu de meningite aos 9 anos, em 1939. Desde então, fiéis lotam o túmulo da menina, no Cemitério São João Batista, para depositar mensagens de agradecimentos a graças e milagres alcançados.
Para o processo de beatificação — que antecede a canonização — duas comissões foram formadas.
— Nossa tarefa será fazer uma “ponte” entre o Rio e o Vaticano para confirmarmos a veracidade dos milagres atribuídos a ela — explica Dom Roberto Lopes, responsável pelo Tribunal Eclesiástico.
Segundo ele, isso será feito com a ajuda de médicos que fornecerão laudos atestando que a ciência nada poderia fazer em relação a determinada cura.
Já a comissão histórica da Arquidiocese do Rio, sob responsabilidade do padre João Cláudio, fará o levantamento da vida de Odetinha, de suas virtudes e de seu empenho à caridade. Isso a partir de depoimentos de pessoas ligadas à família da menina, como o aposentado David Azoubel, de 75 anos, afilhado da mãe de Odetinha:
— Certa vez, a mãe distribuía feijoada aos pobres. Um deles recebeu prato raso, sentiu-se diminuído, e cuspiu no rosto dela. Odetinha, limpou a mãe com um avental, pedindo que o perdoasse.
Caso Odetinha seja canonizada, será a primeira santa carioca. Porém, para os fiéis que estiveram ontem na Igreja Nossa Senhora da Glória para visitar a urna com os restos mortais de Odetinha, ela já é imaculada.
— Desde os 17 anos eu frequento o túmulo de Odetinha. Ela curou minha depressão na juventude, e me tornou enfermeira para ajudar o próximo. Creio que foi um direcionamento dela que, para mim, já é santa — emociona-se a aposentada Nadja Alves Brazil, de 66 anos.
A urna com os restos mortais de Odetinha acompanhará a procissão de São Sebastião amanhã, da Paróquia de São Sebastião, na Tijuca, até a catedral da Avenida Chile. De lá, seguirá para a Paróquia Imaculada Conceição, onde ela foi batizada.

"Que Odetinha sempre proteja as crianças da Creche Municipal Odetinha Vidal de Oliveira e abençoe o nosso trabalho. Sinto-me muito orgulhosa de tê-la aqui diariamente nos iluminando com sua luz."




A Menininha brasileira que pode ser canonizada,a Odettinha Vidal,tinha uma devoção que ela chamava "Tercinho do amor',veja como se rezava,e a clara influencia de s.Teresinha,nesta devoção: nas contas pequenas – “Meu Jesus eu vos amo!”; nas contas grandes – “Quero passar meu céu fazendo bem à terra”; nas três últimas contas – “Meu Jesus, abençoai-me, santificai-me, enchei o meu coração de vosso amor”.


O Papa nomeia seu secretário pessoal como novo Prefeito da Casa Pontifícia




VATICANO, 07 Dez. 12 / 12:39 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Bento XVI nomeou hoje a seu secretário pessoal Mons. Georg Ganswein como novo Prefeito da Casa Pontifícia que no próximo 6 de janeiro na festa da Epifania, será ordenado Arcebispo com sede titular em Urbisaglia na Itália.

O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o Padre Federico Lombardi explicou aos jornalistas na manhã fr hoje que Mons. Ganswein não deixará seu cargo como secretário do Papa e desempenhará ambos cargos no Vaticano.


A missão da Prefeitura é ordenar o serviço de acolhida e organizar as audiências solenes que Sua Santidade concede aos chefes de estado, presidentes de governo, ministros e outras personalidades eminentes, como aos embaixadores que chegam ao Vaticano para apresentar suas cartas credenciais.



Acontecerá o futuro arcebispo sucede o Cardeal James Michael Harvey, que exerce o cargo desde 1997. No último 23 de novembro, o Cardeal Harvey foi nomeado o novo Arcipreste da Basílica Papal de São Paulo Extramuros em Roma.



Estar à frente da Prefeitura supõe um grande compromisso: preparar tudo o que se refere às audiências e visitas das pessoas admitidas à presença do Papa e dispor os preparativos necessários e oportunos cada vez que o Santo Padre sai do Palácio Apostólico a Roma ou na Itália.



Além disso o prefeito da Casa Pontifícia está ao cargo dos Exercícios Espirituais do Santo Padre assim como do Colégio Cardinalicio e da Cúria Romana, e a ele também é confiada a celebração das cerimônias pontifícias, exceto a parte estritamente litúrgica.



Mons. Ganswein foi chamado em 1995 à Santa Sé para servir na Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, um ano mais tarde, foi transferido à Congregação para a Doutrina da Fé, onde começou seu trabalho de secretário pessoal do então prefeito deste dicasterio, o Cardeal Joseph Ratzinger agora Bento XVI.



Em 2005, o Cardeal Ratzinger foi eleito Papa e o manteve como seu secretário particular.



Mons. Ganswein fala alemão, italiano, latim, francês, inglês e espanhol. Nasceu em Baden-Wurtemberg (Alemanha) em 30 de julho de 1956 e foi ordenado sacerdote no dia 31 de maio de 1984 na Arquidiocese de Freiburg im Breisgau.



Após sua ordenação o secretário estudou Direito Canônico em 1993 na Faculdade de Teologia Católica da Universidade Ludwig-Maximilians de Munique e desempenhou-se como juiz do Tribunal Diocesano e ajudante pessoal do Arcebispo de Freiburg até ser chamado a servir na Santa Sé.



Vaticano: Bento XVI renova alertas contra fanatismo religioso e «esquecimento de Deus»

Papa diz que relativismo impede compromisso pela paz


Cidade do Vaticano, 07 jan 2013 (Ecclesia) – Bento XVI manifestou-se hoje no Vaticano contra as “manifestações contemporâneas do esquecimento de Deus”, afirmando que esta ignorância pode provocar atos de fanatismo de “matriz religiosa”.
“Trata-se [o fanatismo] duma falsificação da própria religião, uma vez que esta visa reconciliar o homem com Deus, iluminar e purificar as consciências e tornar claro que cada homem é imagem do Criador”, disse o Papa no encontro de ano novo com os membros do corpo diplomático acreditados junto da Santa Sé.
Segundo Bento XVI, o que gera a violência “não é a glorificação de Deus, mas o seu esquecimento”.
“Como se pode efetuar um autêntico diálogo, quando deixa de haver por referência uma verdade objetiva e transcendente? Em tal caso, como se pode evitar que a violência, aberta ou disfarçada, se torne a norma derradeira das relações humanas?”, questionou.
A reflexão do Papa sublinhou a ligação entre a verdade, a justiça e a paz, criticando quem as apresenta como “utopias que se autoexcluem”.
“Sem uma abertura ao transcendente, o homem cai como presa fácil do relativismo e, consequentemente, torna-se-lhe difícil agir de acordo com a justiça e comprometer-se pela paz”, alertou.
Bento XVI quis reafirmar a necessidade de um compromisso cívico dos cristãos para “promover a dignidade da pessoa humana e os fundamentos da paz”.
Essa ação, observou, não deve ser vista como “uma ingerência na vida das diversas sociedades, mas serve para iluminar a reta consciência dos seus cidadãos e convidá-los a trabalhar pelo bem de cada pessoa e o progresso do género humano”.
A Santa Sé mantém relações diplomáticas com 179 Estados e está presente em várias organizações internacionais, tendo o estatuto de Estado observador na ONU.
O Papa declarou que “a caridade está no âmago da ação diplomática” do Vaticano e sustentou, a este respeito, que “a caridade não substitui a justiça negada, mas também a justiça não supre a caridade recusada”.
“Em nome da caridade, a Igreja quer estar junto também de quantos sofrem por causa das calamidades naturais”, assinalou.
Portugal esteve representado no encontro pelo encarregado de negócios da embaixada junto do Vaticano, Luís de Albuquerque Veloso, e o conselheiro eclesiástico, Mons. Fernando de Matos, num momento em que se aguarda a confirmação da escolha de António Almeida Ribeiro como novo embaixador.
Bento XVI entrou na Sala Régia do Palácio Apostólico do Vaticano acompanhado pelo padre luso-canadiano José Avelino Bettencourt, chefe de protocolo da Secretaria de Estado.


Vaticano: Bento XVI abre caminho para beatificação de Paulo VI 

Decreto reconhece «virtudes heroicas» de Giovanni Battista Montini (1897-1978), primeiro Papa a visitar Portugal


Cidade do Vaticano, 20 dez 2012 (Ecclesia) – Bento XVI aprovou hoje a publicação do decreto que reconhece as ‘virtudes heroicas’ de Giovanni Battista Montini (1897-1978), Paulo VI, eleito Papa em junho de 1963 e o primeiro a visitar Portugal, em 1967.Esta é uma etapa do processo que leva à proclamação de um fiel católico como beato, e permite que, após o reconhecimento de um milagre atribuído à intercessão do Papa italiano, tenha lugar a sua beatificação, penúltima etapa para a declaração da santidade.Entre os nove Papas que a Igreja Católica teve no século XX há, neste momento, um santo (Pio X) e dois beatos (João XXIII e João Paulo II).A canonização, ato reservado ao Papa desde o século XIII, é a confirmação, por parte da Igreja Católica, que um fiel católico é digno de culto público universal e de ser apresentado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.Nos primeiros séculos da Igreja, o reconhecimento da santidade acontecia em âmbito local, a partir da fama popular do santo e com a aprovação dos bispos.Bento XVI autorizou ainda a promulgação, por parte da Congregação para as Causas dos Santos (CCS), dos decretos que reconhecem milagres atribuídos a três futuros santos e cinco novos beatos.A CCS publicou também os decretos relativos ao martírio de 35 católicos, a maior parte dos assassinados entre 1936 e 1938, durante a Guerra Civil Espanhola.Outros nove católicos foram declarados “veneráveis”, tal como aconteceu com Paulo VI.Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini nasceu a 26 de setembro de 1897 na Lombardia, Itália, e foi ordenado padre em 1920, tendo entrado ao serviço diplomático da Santa Sé.Nomeado arcebispo de Milão em 1953, foi criado cardeal em dezembro de 1958, por João XXIII, a quem viria a suceder, cinco anos depois, já com o Concílio Vaticano II (1962-1965) em andamento, tendo-lhe dado continuidade.Entre 1964 e 1970, Paulo VI fez nove viagens internacionais, as primeiras de um Papa moderno, incluindo a passagem por Fátima a 13 de maio de 1967.O Papa italiano escreveu sete encíclicas, entre as quais a ‘Humanae vitae’ (1968), sobre a regulação da natalidade, e a ‘Populorum progressio’ (1967), sobre o desenvolvimento dos povos; assinou ainda a exortação apostólica ‘Evangelii nuntiandi’ (1975), sobre a evangelização no mundo contemporâneo, e discursou na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, a 4 de outubro de 1965.Paulo VI morreu no dia 6 de agosto de 1978.


Mais de um milhão de fiéis filipinos participam de missa em honra a São Pedro Calungsod


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Cebú - Filipinas (Segunda-feira, 03-12-2012, Gaudium Press) Uma Santa Missa de Ação de graças pela canonização do jovem filipino São Pedro Calungsod foi celebrada na última sexta-feira, 30, na cidade de Cebú, Filipinas. Tal como haviam antecipado os bispos do país, mais de meio milhão de fiéis de todo o território nacional compareceram à esplanada em uma grande celebração que se assemelhou, por seu tamanho e entusiasmo, às realizadas por ocasião das visitas do Papa a diferentes países. "Que nossa gratidão seja sustentada pela conduta cotidiana de nossas vidas", exortou à multidão o Cardeal Ricardo Vidal em sua homilia.


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Cebú era o lugar natural para este acontecimento, pois se crê que essa povoação nasceu do novo Santo. Desde a uma da tarde, os fiéis percorreram as ruas da cidade até a esplanada da Eucaristia, que começou às cinco da tarde e estendeu-se até as sete da noite. Após a celebração, um espetáculo de fogos de artifício expressou a alegria do povo católico pela canonização de seu Santo.


O amor verdadeiro que flui de Cristo
A mensagem do Cardeal Vidal aos fiéis filipinos incentivou o seguimento do exemplo de santidade de Pedro Calungsod em todos os aspectos da vida. "Que nossa fé nos fortaleça para sermos seguidores fiéis de Jesus e bons cidadãos de nosso país, que não vivamos de forma dúbia". O prelado recordou que a essência da santidade é a coerência da vida cristã em todas as suas dimensões, incluindo a esfera pública, já que "qualquer inconsistência finalmente conduzirá ao rompimento da sociedade humana".

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O Cardeal referiu-se de forma especial aos jovens, aos quais sob a inspiração de São Pedro Calungsod devem viver na pureza e no amor. "Este é o amor que devemos ensinar aos nossos jovens, não o amor que busca a si mesmo, não o amor que põem limites ao ser, não o amor que lhe rouba a alma daqueme que se amam, mas o amor que dá dignidade, o amor que edifica, o amor que enobrece", exortou.
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O prelado afirmou que amar com santidade não é uma tarefa fácil, mas que o exemplo do Santo ensina que é possível. O amor expressado no martírio do Santo filipino "pode-nos guiar ao futuro, porque é eterno". Esse amor está inspirado diretamente por Jesus Cristo. "O amor verdadeiro, o amor puro, flui do coração de Cristo crucificado", afirmou o Cardeal Vidal.
Os cristãos devem exercitar-se na paciência e na perseverança para alcançar esta meta, destacou o Arcebispo emérito: "Temos que aprender a esperar, a ser pacientes, a dar o melhor de nós a cada dia, a ter fé em Deus: "Não há atalhos para santidade".
O Cardeal Ricardo Vidal, Arcebispo emérito de Cebú, presidiu a Eucaristia concelebrada por numerosos bispos e sacerdotes, entre os quais contavam-se o Cardeal Luis Antonio Tagle, Arcebispo de Manila, o Cardeal Gaudencio Rosales, Arcebispo emérito de Manila e o Núncio Apostólico Giuseppe Pinto. (EPC/GPE)
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Missa de Domingo à Noite

A partir deste domingo, 25 de novembro, a Missa de domingo à noite muda o seu horário, agora será às 20 horas, devido ao calor.   

Primeira Eucaristia                                            

Na quinta-feira, 25 de outubro, foi realizada na Comunidade Imaculada Conceição, no Assentamento Bom Será, a Primeira Comunhão de 16 jovens, logo após a Missa teve uma confraternização com todos os presentes.









Ano da Fé frente à superficialidade                          

Bento XVI inicia novo ciclo de catequeses com alertas contra «secularismo, relativismo e individualismo»

Cidade do Vaticano, 17 out 2012 (Ecclesia) – Bento XVI afirmou hoje que o Ano da Fé, que a Igreja está a celebrar até novembro de 2013, deve lançar os católicos na transformação de uma sociedade superficial e individualista.
“O nosso mundo está profundamente marcado pelo secularismo, relativismo e individualismo que levam muitas pessoas a viver a vida de modo superficial, sem ideais claros”, alertou o Papa, na audiência pública que decorreu na Praça de São Pedro, Vaticano.
Nesse sentido, acrescentou, “é essencial redescobrir como a fé é uma força transformadora para a vida”.
Bento XVI deixou ainda uma mensagem relativa ao Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza, pedindo um compromisso “para preservar a dignidade e os direitos de quantos estão condenados a suportar o flagelo da miséria, contra o qual a humanidade deve lutar sem cessar”.
A catequese semanal revelou uma preocupação particular relativa à formação das jovens gerações, que segundo o Papa não estão a ser educadas para “a busca da verdade e do sentido profundo da existência”.
“Pelo contrário, o relativismo leva a não ter pontos de referência; a suspeita e volatilidade provocam ruturas nas relações humanas, enquanto a vida é vivida dentro de experiências que duram pouco, sem assumir responsabilidades”, prosseguiu.
Bento XVI sustenta que o “individualismo e relativismo” podem contagiar os próprios católicos, criticando “uma fé vivida de modo passivo e privado, a recusa da educação à fé, a fratura entre fé e vida”.
“Os processos da secularização e de uma difusa mentalidade niilista, na qual tudo é relativo, marcaram fortemente a mentalidade comum”, referiu.
O Papa falou numa sociedade “profundamente transformada” em relação ao Concílio Vaticano II (1962-1965), cujo 50.º aniversário motivou a convocação do Ano da Fé.
“A ocorrência dos 50 anos da abertura do Concílio é uma ocasião importante para voltar a Deus, para aprofundar e viver com maior coragem a própria fé”, explicou.
Bento XVI iniciou um novo ciclo de catequeses sobre a fé, que apresentou como uma realidade ligada à “vida concreta”.
“Para perceber o vínculo profundo que existe entre as verdades que professamos e a nossa vida diária, é preciso que o Credo, o Símbolo da Fé, seja mais conhecido, compreendido e rezado”, apelou.
A intervenção incluiu uma saudação aos peregrinos de língua portuguesa: “Agradeço a vossa presença e desejo que este Ano possa ajudar-vos a crescer na fé e no amor a Cristo, para que aprendais a viver a vida boa e bela do Evangelho. De coração, a todos abençoo”.



Tríduo e Reinauguração da Capela São Francisco e Santa Clara                               

Na última semana de setembro (dias 27, 28 e 29/set.) foi realizado na Capela São Francisco e Santa Clara, no bairro Jardim do Verde III, um Tríduo em honra aos seus Padroeiros (São Francisco de Assis e Santa Clara).
Nesta data também foi reinaugurada a Capela, após ter passado por uma longa reforma interna e externa.
Durante a Missa do dia 29 de setembro às 16h, o Pároco Pe. Felipe e a Coordenação agradeceram a todos  aqueles que colaboraram com esta reforma e a presença de todas as comunidades que participaram da Missa de reinauguração, logo após foi feita uma confraternização com todos os presentes.













Obras na Paróquia Nossa Senhora do Rosário e Salão Paroquial                                                          

  



Imagens Reforma de duas portas do templo e colocação das barras anti-pânico
 


Imagens pintura do Salão Paroquial e reforma banheiros





Imagens do Ossário - 3º andar, onde foi colocada a escada em ferro e espaço onde já estão sendo construídos os nichos 

 


Encontro de Prevenção DST/Aids                  
No último sábado, 22 de setembro, aconteceu na Capela Imaculado Coração de Maria, na Morada da Colina o Encontro de Capacitação de Agentes da Pastoral da DST/Aids, com a presença do Frei Luiz Carlos Lunardi como assessor deste encontro, onde participaram mais ou menos 40 pessoas de nossa paróquia (matriz e comunidades)






Ano da Fé: Bento XVI diz que a Igreja Católica deve recuperar «o entusiasmo de comunicar» o Evangelho

Papa encontrou-se em Roma com um grupo de bispos recentemente nomeados e pediu-lhes para trabalharem na «formação sólida» dos fiéis

Cidade do Vaticano, 21 set 2012 (Ecclesia) – Bento XVI quer que o Ano da Fé, que começa dia 11 de outubro, seja pautado por uma aposta decidida da Igreja Católica num maior envolvimento das comunidades católicas no anúncio do Evangelho.
A “preocupação prioritária” do clero, segundo o Papa, deverá ser a promoção e sustentação de “um compromisso mais determinado a favor da nova evangelização, para redescobrir a alegria no crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé”.
O desafio de Bento XVI, veiculado pela sala de imprensa da Santa Sé, foi deixado a um grupo de 120 bispos recentemente nomeados, que se encontram em Roma a participar num curso de formação promovido pela Congregação para os Bispos.
A mensagem do Papa, que cita excertos da carta apostólica “A Porta da Fé”, salienta que “a evangelização não é trabalho de alguns especialistas”, deve ser feita por “todo o Povo de Deus, sob orientação dos Pastores”.
Durante a audiência na residência pontifícia de verão, em Castel Gandolfo, os prelados foram ainda encorajados “a trabalharem para que a todos sejam apresentados os conteúdos essenciais da fé”.
Só através do acesso a uma “formação sólida” é que os cristãos terão a possibilidade de “responder às interrogações colocadas pelo atual mundo tecnológico e globalizado”, alertou Bento XVI.
O Ano da Fé, convocado pela Igreja Católica para ajudar as comunidades a reforçarem a sua relação com Deus, coincide com a comemoração dos 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II e com a realização da 30ª Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos sobre o tema da Nova Evangelização.
Marca também o 20º aniversário do lançamento do Catecismo da Igreja Católica, que segundo o Papa, é uma peça “fundamental” para a evangelização e para o desenvolvimento de um espírito de “comunhão” à volta da mesma fé.


Papa Bento XVI viaja ao Líbano em meio a tensão na região

Bandeiras instaladas para a visita do Papa ao Líbano tremulam perto do aeroporto da capital, Beirute. Foto: ReutersO papa Bento XVI começará nesta sexta-feira uma viagem de três dias ao Líbano num momento em que a região está marcado pelo conflito na Síria. O Papa entregará para os bispos da região o documento final do Sínodo de Bispos para o Oriente Médio realizado em 2010.
Bento XVI, de quase 86 anos, afirmou que viaja "sob o signo da paz" e pediu às autoridades da região e à comunidade internacional que a busca do diálogo e da reconciliação sejam prioritários no Oriente Médio. "Embora pareça difícil encontrar soluções para os vários problemas da região, é preciso não se resignar à violência", disse o papa neste domingo.
Desde que foi eleito pontífice, Joseph Ratzinger não parou de implorar pela paz no Oriente Médio. O Papa também expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem nessa região de maioria muçulmana e pediu que eles não abandonem a terra onde Jesus nasceu, viveu, morreu e ressuscitou.
O motivo da visita é a entrega aos prelados da região do documento que fecha oficialmente o Sínodo de Bispos para o Oriente Médio realizado em outubro de 2010, no Vaticano, com a participação de 185 bispos. O papa partirá de Roma amanhã com destino a Beirute, onde será recebido pelo presidente do Líbano, Michel Suleiman. No domingo, celebrará uma grande missa na capital. Esta é a vigésima quarta viagem de Bento XVI em seus sete anos de pontificado.



Mãe brasileira adia tratamento de câncer e salva seu bebê do aborto

Simone Calixto
São Paulo, 10 Jul. 12 / 02:05 pm (ACI/EWTN Noticias).- Simone Calixto uma mãe brasileira que se recusou a submeter-se a um aborto, como sugeriram os médicos em Ontario (Canadá) após o diagnóstico de câncer de mama que recebeu quase ao mesmo tempo que soube que estava grávida. Depois de optar pela vida de sua pequena viajou ao Brasil onde completou seu tratamento e teve seu bebê.
Os médicos canadenses indicaram a Simone, uma médica de 39 anos, que abortasse, pois sua gestação incrementava o tamanho do tumor em seu peito devido aos hormônios.Eles me disseram que a gravidez estava alimentando o tumor com hormônios, que dificilmente o bebê sobreviveria e que o mais seguro era interromper a gestação para poder fazer o tratamento correto, disse Simone em entrevista ao Jornla O Estado de São Paulo.
Tal como recorda Simone, os médicos do melhor hospital de Ontario, a cidade em que residia, disseram-lhe que sem este passo (o aborto) não poderiam oferecer-lhe o tratamento. Se naquele centro de referência eles tinham essa conduta, percebi que em nenhum outro hospital seria diferente, lamentou a mãe brasileira na sua entrevista ao “Estadão”.
Pressionada pela urgência de uma decisão para o procedimento, Simone afirmou que sentiu que ia morrer: Senti que ia morrer, minha alma agonizava, disse ao jornal paulistano.
Diante da situação, Simone Calixto decidiu usar o sonar, um aparelho que permite escutar os batimentos do coração do bebê no útero. Coloquei o sonar na barriga e em dez segundos comecei a ouvir o coraçãozinho. Senti que ele estava bem vivo, afirmou.
Além disso, Simone recordou ter visto um programa de televisão brasileiro, no qual apresentaram um caso similar ao seu no qual o bebê nasceu são. Logo contatou o doutor Waldemir Rezende o especialista citado na notícia e viajou ao Brasil.
Em seu país natal, Calixto chegou às 36 semanas de gravidez e deu à luz através de uma cesárea. O súbito crescimento do tumor em seu peito, apesar da quimioterapia realizada, a obrigou a adiantar o parto.
A pequena Melissa nasceu sã, com apenas uma leve dificuldade respiratória. Posteriormente extirparam o tumor no seio de Simone.
Simone agora deve enfrentar uma bateria de exames que não puderam ser feitos durante a gravidez, como tomografias e mais sessões de químio.
O mais difícil já passou. A Melissa é um milagre, uma promessa que se cumpriu, afirmou Simone em sua entrevista.

Evento preparatório à Jornada Mundial da Juventude reúne 15 mil
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Com um discurso voltado aos jovens, o Bote Fé, promovido pela Igreja Católica, mobilizou fiéis de todas as idades ontem em Campo Grande. O evento é uma preparação à Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e tem como símbolos a Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora, que percorrem vários países nas mobilizações da jornada. A concentração aconteceu na Praça do Papa, na Vila Sobrinho, e reuniu 15 mil pessoas segundo a Polícia Militar.

As atividades do Bote Fé começaram às 7h, na Igreja Santo Antônio, a Catedral de Campo Grande, e seguiu durante o dia todo. Às 14 horas, milhares de jovens saíram da Catedral, rumo à Praça do Papa. A caminhada em ritmo de procissão levou mais de três horas e às 17h30, as cerca de cinco mil pessoas que acompanhavam os dois símbolos da jornada - a Cruz Peregrina e o quadro de Nossa Senhora - chegaram à praça.


“Batismo é muito mais que banho, é morte e vida”, diz Papa
'O Batismo das crianças não é um algo contra a liberdade, é justamente necessário isso, para justificar também o dom da vida', dizze Bento XVI
Na noite desta segunda-feira, 11, o Papa Bento XVI participou da abertura da Conferência Pastoral Eclesial da Diocese de Roma, na Basílica de São João Latrão. O tema deste ano para a Conferência vem do Evangelho de Mateus: “Ide e fazei discípulos, batizando e ensinando. Vamos redescobrir a beleza do Batismo”.  Em seua mensagem, Bento XVI lembrou que o Batismo é mais que uma simples cerimônia, que um banho ou limpeza “é morte e vida, é morte de uma determinada existência e renascimento, ressurreição a uma nova vida. 
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Para o Papa, o tema vem trazer uma reflexão para os fiéis sobre a profundidade do Sacramento do Batismo. Ele enfatizou, num primeiro momento, a escolha do termo “em nome do Pai”,que é justamente uma imersão no nome da Trindade, “uma interpenetração do ser de Deus e do nosso ser, um ser imerso no Deus Trino, Pai, Filho e Espírito Santo”, disse. 



Bento XVI explicou que quem está no nome de Deus e imerso Nele está vivo, já que Ele não é um Deus dos mortos, mas dos vivos. O Santo Padre disse que daí sucede o ser batizado, em que a pessoa se torna inserida no nome de Deus. “Então, ser batizados quer dizer ser unidos a Deus, em uma única e nova existência pertencemos a Deus, somos imersos no próprio Deus”.



Nesse contexto, o Papa elencou três consequências advindas do batismo. A primeira delas é o fato de que Deus não é mais distante e não se discute mais sobre Sua existência. “Nós estamos em Deus e Deus está em nós. A prioridade, a centralidade de Deus na nossa vida é a primeira consequência do Batismo”. 



O segundo aspecto é que ninguém se faz cristão, ou seja, tornar-se cristão não é algo que resulta somente da decisão individual, mas antes é fruto de uma ação de Deus. “Não sou eu que me faço cristão, eu sou objeto de Deus, pego nas mãos por Deus e assim, dizendo “sim” a esta ação de Deus, torno-me cristão”, enfatizou. 



E estar nessa comunhão com Deus significa também estar unido aos irmãos e irmãs, o que é a terceira consequência do batismo. “Ser batizados não é nunca um ato solitário “meu”, mas é sempre necessário um ser unido com todos os outros, um ser em unidade e solidariedade com todo o Corpo de Cristo, com toda a comunidade dos seus irmãos e irmãs”. 

Rito Sacramental


Depois de explicar a importância do Batismo, Bento XVI deu sequência à sua mensagem explicando o rito deste sacramento, que se compõe basicamente por dois elementos: pela matéria, água, e pela palavra. O Pontífice destacou a importância destes elementos, tendo em vista que o cristianismo não é puramente espiritual, mas uma realidade cósmica. 



“E com este elemento material – a água – entra não somente um elemento fundamental do cosmo, uma matéria fundamental criada por Deus, mas também todo o simbolismo das religiões, porque em todas as religiões a água tem algo a dizer”. Bento XVI lembrou ainda que a água simboliza fonte, é a origem de toda a vida. “Cada vida vem também da água, da água que vem de Cristo como verdadeira vida nova que nos acompanha até a eternidade”. 



Em relação à palavra, o bispo de Roma ressaltou que, por ela se apresentar em três elementos - renúncia, promessa, invocação - , é importante que seja mais que palavra, que seja um caminho de vida. 



O Pontífice enfatizou que hoje conhecemos um tipo de cultura que aparentemente quer mostrar a verdade, mas acaba contando “somente a sensação e o espírito de calúnia e destruição”. Aí está uma renúncia que se faz no batismo. “Contra esta cultura, na qual a mentira se apresenta na veste da verdade e da informação, contra esta cultura que busca somente o bem-estar matéria e nega Deus, dizemos “não”.



Questões para reflexão



Por fim, Bento XVI citou dois questionamentos que costumam vir à tona quando se fala em Batismo: se seria necessário fazer o caminho catecumenal para chegar a um Batismo realmente realizado e se podemos impor à criança a religião que ela quer viver ou não. 



O Papa explicou que o Batismo não é uma escolha como outra qualquer. Ele lembrou, por exemplo, que a própria vida é dada sem que ninguém escolha se quer viver ou não. 



“Então, o Batismo das crianças não é um algo contra a liberdade, é justamente necessário isso, para justificar também o dom – anteriormente discutido – da vida. Somente a vida que está nas mãos de Deus, nas mãos de Cristo, imersa no nome do Deus Trinitário, é certamente um bem que se pode dar sem escrúpulos. E assim, somos gratos a Deus que nos deu este dom, que nos doou nós mesmos”, enfatizou o Pontífice. 


Papa aponta 3 conquistas de quem é conduzido pelo Espírito Santo

Após ter dedicado as últimas catequeses sobre a oração nos Atos dos Apostólos, o Papa Bento XVI anunciou que a partir desta quarta-feira, 16, as próximas catequeses refletirão sobre a oração nas cartas de São Paulo.


O Santo Padre destacou que um primeiro elemento ensinado pelo apóstolo Paulo é que a oração não deve ser vista como uma "simples boa obra" que as pessoas fazem para Deus mas, antes de tudo, é um dom, fruto da presença vivificante do Pai e de Jesus Cristo em cada um. 


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Sabemos que é verdadeiro o que diz São Paulo, na carta aos Romanos, afirmou Bento XVI, de que "não sabemos rezar de modo conveniente" (Rm 8, 26). "Queremos rezar, mas Deus está distante, não temos as palavras, a linguagem para falar com Deus, nem mesmo o pensamento. Podemos somente nos abrir, colocar o nosso tempo à disposição de Deus, esperar que Ele nos ajude a entrar em verdadeiro diálogo", explicou o Papa.  

Mas é exatamente essa falta de palavras e também o desejo de entrar em contato com Deus, que é "a oração que o Espírito Santo não somente entende, como leva e interpreta diante de Deus", disse o Santo Padre explicando as palavras do apóstolo. "Exatamente essa nossa fraqueza se torna, através do Espírito Santo, verdadeira oração, verdadeiro contato com Deus. O Espírito Santo é quase um intérprete que faz com que Deus entenda aquilo que queremos dizer", ressaltou.

Bento XVI destacou também três consequências na vida dos cristãos quando se deixam conduzir pelo Espírito Santo. 
      
A primeira é que com a oração a pessoa experimenta a liberdade doada pelo Espírito: "uma liberdade autêntica, que é liberdade do mal e do pecado, para o bem e para a vida, para Deus". O Papa explicou que sem a oração animada pelo Espírito, que alimenta a cada dia a intimidade dos fiéis com Cristo, esses permanecerão na condição descrita pelo Apóstolo: "não fazemos o bem que queremos, mas sim, o mal que não queremos" (Rm 7, 19).

Uma segunda consequência, de acordo com o Santo Padre, é que "o relacionamento com o próprio Deus se torna tão profundo" ao ponto de não ser corrompido por nenhuma realidade ou situação. "Compreendemos então que com a oração não somos liberados das provas ou dos sofrimentos, mas podemos vivê-los em união com Cristo, com os seus sofrimentos, na perspectiva de participar também da sua glória" (Rom 8,17), enfatizou. 

E o terceiro ponto é que a oração do fiel se abre às dimensões da humanidade e de toda criação, se torna intercessão pelos outros e assim, ele libera a si mesmo, para ser canal de esperança para toda criação (cf. Rm 8, 19). "A oração, sustentada pelo Espírito de Cristo que fala no íntimo de nós mesmos, não fica nunca presa em si mesma, não é somente uma oração por mim, mas se abre à divisão dos sofrimentos do nosso tempo, dos outros", disse Bento XVI. 

Por fim, o Papa destacou que São Paulo ensina os cristãos quanto ao dever de se abrirem na oração à presença do Espírito Santo, "o qual reza em nós com gemidos inexprimíveis para nos levar a aderir a Deus de todo o coração". 

"O Espírito de Cristo se torna a força da nossa oração 'fraca', a luz da nossa oração 'apagada', o fogo da nossa oração 'árida', doando-nos a verdadeira liberdade interior, ensinando-nos a viver enfrentando as provas da existência, na certeza de não estarmos sós e abrindo-nos aos horizontes da humanidade e da criação", concluiu.

Homenagem da 50a. Assembleia Geral aos 50 anos do Vaticano II


ConclioVTII


Nesta segunda-feira, 23 de abril, a partir das 18 horas, no plenário da Assembleia Geral dos bispos do Brasil que se realiza em Aparecida (SP), será realizada uma sessão solene para homenagear o jubileu dos inícios dos trabalhos conciliares do Vaticano II.

Uma comissão especialmente designada pela CNBB e presidida pelo Cardeal Arcebispo de São Paulo (SP), dom Odilo Pedro Scherer, preparou a cerimônia que será aberta aos profissionais da imprensa que cobrem o evento.

O Concílio do Vaticano II é considerado o mais importante fato da história recente da Igreja e os bispos brasileiros participaram ativamente dos trabalhos, tanto que as assembleias gerais da CNBB de 1964 e 1965 foram realizadas em Roma por esta mesma razão.

Levantamento feito no início deste ano de 2012 pelo professor Fernando Altemeyer Junior, do departamento de Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, oferece dados importantes para se contemplar a participação no Concílio.

São 179 bispos do mundo inteiro que estão vivos e participaram do Concílio, entre eles 10 são brasileiros, sendo que um deles deixou o ministério episcopal. São 9 bispos, portanto, que estiveram ao menos em uma das quatro sessões conciliares:

1. Dom Armando Círio, OSI, arcebispo emérito de Cascavel-PR, nascido em 30/4/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou da 1ª. e da 3ª. sessões do Vaticano II.

2. Dom Jaime Luiz Coelho, arcebispo emérito de Maringá-PR, nascido em 26/7/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou de todas as quatro sessões 1ª, 2ª, 3ª e 4ª do Vaticano II.

3. Dom Servílio Conti, imc, prelado emérito de Roraima-RR, nascido em 19/10/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou da 4ª. sessão do Vaticano II.

4. Dom José Maria Pires, arcebispo emérito da Paraíba-PB, nascido em 15/03/1919, atualmente com 92 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª, e da 4ª. sessões do Vaticano II.

5. Dom Eugenio de Araújo Sales, cardeal arcebispo emérito do Rio de Janeiro-RJ, nascido em 08/11/1920, atualmente com 91 de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª, e da 4ª. sessões do Vaticano II.

6. Dom Waldyr Calheiros Novaes, bispo emérito de Barra do Piraí-Volta Redonda-RJ, nascido em 29/7/1923, atualmente com 88 de idade, participou da 3ª. e da 4ª. sessões do Vaticano II.

7. Dom Serafim Fernandes de Araújo, cardeal arcebispo emérito de Belo Horizonte-MG, nascido em 13/08/1924, atualmente com 87 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., e da 4ª. sessões do Vaticano II.

8. Dom José Mauro Ramalho Alarcón Santiago, bispo emérito de Iguatu-CE, nascido em 14/05/1925, atualmente com 86 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª. e da 4ª. sessões do Vaticano II.

9. Dom Antonio Ribeiro de Oliveira, arcebispo emérito de Goiânia-GO, nascido em 10/06/1926, atualmente com 85 anos de idade, participou da 4ª. sessão do Vaticano II.

Segundo a pesquisa do professor Altemeyer, atualmente, ou seja, na primeira metade do mês de janeiro de 2012, há 5207 bispos católicos vivos e atuantes em todo o planeta e dentre eles estão aqueles que participaram do Concílio Vaticano II, ocorrido entre 1962 a 1965 em Roma, na Itália.

A primeira sessão se deu entre 11/10/1962 até 8/12/1962: presença de 2448 padres conciliares. Estão vivos 46 bispos presentes nesta sessão, espalhados pelo mundo inteiro.

A segunda sessão foi celebrada de 29/09/1963 até 04/12/1963 com a presença de 2488 padres e destes estão vivos 55 padres.

A terceira sessão transcorreu de 14/9/1964 até 21/11/1964 com a presença de 2468 padres e destes estão vivos 67 padres conciliares.

A quarta sessão ocorreu de 14/09/1965 até 08/12/1965, com a presença de 2625 padres, e destes estão vivos 78 bispos e abades que participaram da última sessão conciliar.


Papa Bento XVI recebe ovo de Páscoa gigante
O ovo de páscoa será doado pelo Papa aos detidos da prisão de menores de Roma, local onde visitou há quatro anos

Papa recebeu o ovo gigante nesta quarta-feira
Bento XVI recebeu, nesta quarta-feira, um ovo gigante de chocolate de presente. Em homenagem à Páscoa, que é comemorada no próximo domingo, o papa ganhou um super presente de dois metros de altura e 250 kg de peso.




O ovo de Páscoa que, segundo a tradição cristã, remonta aos primeiros cristãos, que o associavam à Ressurreição de Jesus Cristo, foi produzido pela confeitaria italiana "Tosca" de Cremona, no norte da Itália. O ovo estava envolvido em um papel de cores brilhantes, com o brasão papal e várias pombas, símbolo da paz.



A confeitaria Tosca é famosa por ter feito uma gigantesca torta de Natal de 1.000 kg, batendo assim um recorde registrado no livro Guinness. O ovo de Páscoa será doado pelo papa aos detidos da prisão de menores de Roma, local onde visitou há quatro anos.

Padres renovam votos de sacerdócio durante missa presidida pelo bispo dom Gilio Felício


Com um público considerável, foi realizada ontem em Livramento a Missa dos Santos Óleos, também denominada Missa do Crisma, presidida pelo bispo da Diocese de Bagé. Ante o Deus e o público, os padres das paróquias pertencentes a diocese renovaram seus votos de sacerdócio, durante a celebração, a qual marcou também pelos destaques feitos pelo bispo.


Foi a primeira vez, ao que se tenha notícia – que a Missa dos Santos Óleos realizou-se em Sant’Ana do Livramento.
Normalmente realizada na Quinta-feira Santa a missa de ontem foi desenvolvida a fim de possibilitar que todos estivessem presentes, tanto sacerdotes e diáconos, quanto crismados, padrinhos e familiares. Os pontos altos da celebração são a Bênção dos Santos Óleos, que são os óleos do Crisma, dos Enfermos e do Batismo e, logo depois, a sequência dos ritos, com a renovação das promessas sacerdotais por parte dos sacerdotes diante do bispo. No rito inicial, os óleos são levados ao altar, e daí segue o rito próprio para cada, previstos na Consagração do Crisma ,o óleo do Crisma é usado na Missa da Confirmação. O bispo derrama os perfumes e confecciona o óleo do Crisma em silêncio, a não ser que o óleo já tenha sido preparado, o que é possível. Após, ele invoca a Oração de Consagração. Para cada óleo, há uma oração de bênção específica.
Amor foi a palavra utilizada pelo bispo dom Gilio para definir, durante os ritos finais da bênção dos óleos e, a seguir, referindo-se aos sacerdotes presentes e sua missão, propagar a mensagem principal da missa. O bispo elogiou a dedicação dos padres aos trabalho em cada paróquia.

Nesse momento da missa, dom Gilio chamou, para um breve depoimento, o padre André, que em 2013 completa 60 anos de sacerdócio. Cada sacerdote fez o rito de renovação, sendo encaminhada a conclusão da missa, com a oração final.
“Quero pedir que vocês orem por nós, pelo nosso trabalho” – disse o bispo dirigindo-se à assistência.



Padre André: rumo aos 60 anosde trabalho no ofício sacerdotal
Em breves palavras, o padre André Gomes Munhós – Vigário da Paróquia Sagrada Família – Bagé e Nossa Senhora do Patrocínio – Dom Pedrito, manifestou sua alegria pela dedicação de 59 anos de sacerdócio – completados neste ano e preparativos para as seis décadas de trabalho a serem comemoradas no próximo ano, conforme disse o próprio sacerdote. Alegria em alcançar essa marca no trabalho a serviço da fé em Deus, nas mais diversas atribuições que a Igreja Católica lhe encaminhou. Foi essa a emoção que o padre estabeleceu como principal elemento de sua carreira, nas várias atividades que exerceu. “ Sinto muita alegria, muita felicidade em cada dia de atividade. E, lembrando agora, foram tantas, sempre com a mesma disposição. Se fosse contabilizar o número de pessoas que batizei, casei, enfim, convivi, certamente daria para fazer, no mínimo, mais três paróquias” – brincou o padre André, para riso geral e aplausos. Ele fez referência às várias situações que um sacerdote enfrenta o longo da vida, das mais difíceis às mais inesperadas, afirmando referendar a fé no trilhar dos caminhos. Evidenciou também a necessidade de oração permanente, por parte das pessoas, em suas vidas cotidianas, pois é uma forma de comunicação com Deus.

Publicada mensagem do Papa para a JMJ em nível diocesano
 

Cidade do Vaticano (RV) - Foi publicada nesta terça-feira, 27 de março, a mensagem de Papa Bento XVI por ocasião da XXVII Jornada Mundial da Juventude, que será celebrada no próximo Domingo de Ramos, em nível diocesano. A recordação do encontro de Madri no último mês de agosto ainda está presente no coração do Papa. De fato, afirma na sua mensagem, “foi um momento extraordinário de graça, durante o qual o Senhor abençoou os jovens ali presentes, vindos do mundo inteiro. 




Crocodilo presenteado ao Papa voltará para casa, em Cuba

 

O arcebispo Giovanni Angelo Becciu, secretário-geral do Vaticano, observa o filhote de crocodilo presenteado ao Papa. Foto: AP
O arcebispo Giovanni Angelo Becciu, secretário-geral do Vaticano, observa o filhote de crocodilo presenteado ao Papa 
 Um jovem exemplar de crocodilo, nascido em Cuba e presenteado em janeiro ao papa Bento XVI, voltará no dia 23 de março para a ilha como "embaixador do meio ambiente", por ocasião da viagem do Papa pela América Latina.
Em uma alegre cerimônia realizada no zoológico de Roma, os embaixadores de Cuba na Itália e na Santa Sé, Milagros Carina Soto Aguero e Eduardo Delgado, junto com um representante do Papa, designaram o crocodilo "embaixador de defesa do meio ambiente, da paz e da solidariedade".
O crocodilo de dois anos é da espécie crocodylus rhombifer, ameaçada de extinção. O animal de 60 centímetros, após um período de recuperação no Bioparque, será devolvido para sua terra natal.
O crocodilo entrou de forma ilegal na Itália, dentro de uma mala, escondido entre meias. O réptil retorna para casa no mesmo dia que o papa desembarca no México, primeira etapa de sua viagem de seis dias na América Latina.
Fonte: terra.com.br



QUARTA-FEIRA DE CINZAS

“Dou graças a Deus – continua o Santo Padre na sua mensagem - pelos muitos frutos que a Jornada suscitou e que no futuro seguirão multiplicando-se entre os jovens e as comunidades às quais pertenecem. Agora nós estamos nos dirigindo para o próximo encontro no Rio de Janeiro no ano de 2013, que terá como tema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações”» (cf. Mt 28,19).















Na última parte da mensagem o Papa convida os jovens a serem missionários da alegria. Não se pode ser feliz se os demais não são felizes. Por isso é necessário compartilhar a alegria. Vão contar aos demais jovens – escreveu o Santo Padre – a sua alegria de ter encontrado aquele tesouro precioso que é Jesus. Não podemos conservar para nós a alegria da fé; para que esta possa permanecer em nós, temos que transmiti-la. (SP) 

O texto da mensagem está dividido em 7 pontos: Nosso coração foi feito para a alegria; Deus é a fonte da verdadeira alegria; Conservar no coração a alegria cristã; A alegria do amor; A alegria da conversão; A alegria nas provas; Testemunhas da alegria.

Na sua mensagem o Papa quer então refletir com os jovens sobre esta alegria, sobre os caminhos para encontrá-la, para que eles possam vivê-la cada vez com mais profundidade e serem mensageiros dela entre aqueles que os circurdam.

Deus não somente falou, não somente realizou sinais prodigiosos na história da humanidade, mas se fez tão próximo que chegou a se fazer um de nós, percorrendo todas as etapas da vida do homem. No difícil contexto atual, muitos jovens ao redor de vocês tem uma grande necessidade de sentir que a mensagem crsitã é uma mensagem de alegria e esperança. 

Bento XVI continua sua mensagem afirmando que “a Igreja tem a vocação de levar a alegria ao mundo, uma alegria autêntica e duradoura, a dos anjos que anunciaram aos pastores de Belém o nascimento de Jesus. 

“Vemos a força atrante que ela tem: em um mundo marcado pela tristeza e a inquietação, a alegria é um testemunho importante da beleza e afidabilidade da fé cristã.

O tema da Jornada Mundial da Juventude deste ano é tirado da Carta do Apóstolo São Paulo aos Filipenses: “Alegrai-vos sempre no Senhor” (4,4). De fato – escreve o Papa – a alegria é um elemento central da experiência cristã. Também experimentamos em cada Jornada Mundial da Juventude uma alegria intensa, a alegria da comunhão, a alegria de sermos cristãos, a alegria da fé. Esta é uma das características desses encontros. 


Iniciando um tempo forte, paramos um pouco para pensar mais profundamente no sentido da vida. Este tempo litúrgico da Quaresma é importante para cuidarmos, também, da qualidade da nossa saúde espiritual contando com os meios que a Igreja nos oferece. Quem somos e para onde vamos? Se tomamos as cinzas e sopramos sobre elas, o que resta? Fomos feitos para Deus que é o Deus da vida.

Convidamos a comunidade em geral para esta quarta feira, 22 de fevereiro, às 18 horas para a Celebração da Palavra com a Imposição das Cinzas.

Eis nosso compromisso e nossa penitência quaresmal para nos preparar dignamente para a Páscoa da vida plena em Cristo.







Kateri Tekakwitha, a primeira santa indígena norte-americana



Canonizada uma pele-vermelha convertida em 1676

ROMA, quarta-feira, 21 de dezembro de 2011 (ZENIT.org) – Ela é a primeira nativa norte-americana beatificada. Em breve, também será a primeira santa. Entre os decretos de canonização que o papa Bento XVI assinou ontem, chama especial atenção o de Catarina Tekakwitha, uma indígena “pele-vermelha” que viveu no século XVII.
Nascida em Osserneon, perto da atual Nova Iorque, em 1656, Catarina era filha de um iroquês pagão e de uma algonquina cristã. Aos quatro anos de idade, seu rosto ficou desfigurado pela varíola, que lhe causou ainda um grave enfraquecimento da visão.
Órfã, acabou confiada aos cuidados de um tio que lhe deu o nome de Tekakwitha, que significa "aquela que põe as coisas em ordem".
Foi batizada quando adulta, aos 20 anos, no domingo de Páscoa de 1676, depois de um encontro com um grupo de missionários franceses que lhe deram o nome de Kateri, versão do nome Catarina. Sua conversão provocou a ira do tio, o que a obrigou a fugir para a região da atual cidade canadense de Montreal, sob a proteção da Missão de São Francisco Xavier.
Antes ainda do batismo, Kateri havia consagrado o seu corpo a Deus, fazendo um voto de castidade que, pouco antes de sua morte, tornou-se um voto de virgindade.
Pelo resto de sua curta vida, a beata se submeteu a penitências, passando longas horas em oração, inclusive ao ar livre nos dias mais gelados do longo inverno canadense. Sua conversão ao cristianismo não foi compartilhada pela sua tribo originária. Por esta razão, Kateri sofreu discriminação e perseguições de todos os tipos.
No dia de sua morte, em 17 de abril de 1680, desapareceram milagrosamente os sinais da varíola e seu rosto foi descrito como “belíssimo”. Suas últimas palavras, pouco antes de morrer, foram: "Jesus, eu te amo". Muitos doentes ficaram inexplicavelmente curados depois de assistir ao seu funeral.
Kateri, ou Catarina Tekakwitha, foi beatificada pelo papa João Paulo II no dia 22 de junho de 1980, após um processo canônico que durou 96 anos.

Festa de Nossa Senhora de Lourdes

A Paróquia Nossa Senhora do Rosário e a Comunidade Nossa Senhora de Lourdes, no Cerro do Armour, convidam para a Missa Festiva em honra a sua Padroeira Nª Sra de Lourdes, a ser realizada no dia 11 de fevereiro (sábado), às 16h, na Capela Nª Sra de Lourdes.
a principal de mensagem de Nossa Senhora é sobre a importância da eucaristia na vida do cristão.  João Paulo II instituiu esta data como dia mundial do enfermo.
Contamos com sua presença!
Nª Sra de Lourdes, rogai por nós!

JMJ Rio 2013, expectativa pela presença de milhões de jovens


Cidade do Vaticano (RV) - Poderiam chegar a 3 ou mesmo 4 milhões os jovens que participarão da Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro, que se realizará de 23 a 28 de julho do próximo ano. É o cálculo do Padre Eric Jacquinet, responsável pelo Setor “Jovens” do Pontifício Conselho para os Leigos, organismo que promove e cuida da JMJ, em entrevista sobre o trabalho de preparação do grande evento que a Arquidiocese do Rio de Janeiro e a Igreja no Brasil estão realizando. “Os participantes serão muito mais daquele milhão apresentado pelos bispos brasileiros logo após o anúncio do Papa em Madri”, afirma padre Jacquinet, que explica: “A expectativa no Brasil é enorme: no primeiro encontro de acolhida da Cruz da JMJ, em São Paulo, estavam presentes mais de 100 mil jovens”. 



Entretanto, em atenção e solidariedade a todos os familiares das vítimas do desabamento dos três prédios no Centro do Rio, na última quarta-feira, dia 25 de janeiro, o Instituto JMJ RIO2013 da Arquidiocese do Rio de Janeiro adiou o lançamento da logomarca oficial da Jornada Mundial da Juventude, prevista para se realizar neste dia 1º de fevereiro. Em nota, o Presidente do Instituto e Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, manifestou seu pesar e conclamou a todos que rezem pelos falecidos, feridos e famílias atingidas pela dor que também é de toda a Arquidiocese. A nova data será anunciada nos próximos dias.

Por sua vez, a peregrinação da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora, símbolos da jornada, continua, pelas dioceses do Brasil. A Diocese de Patos (PB) irá acolher os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) nos próximos dias 7 e 8 de fevereiro. A Cruz peregrina e o Ícone de Nossa Senhora serão acolhidos no Parque Turístico Religioso Cruz da Menina, de onde serão conduzidos em carreata, com a primeira parada na Paróquia Nossa Senhora de Fátima. Em seguida, os símbolos serão conduzidos pelos jovens para o Largo Dom Gerardo, onde se realizarão os shows religiosos, marcando o evento Bote Fé na diocese paraibana. 

Sobre a peregrinação dos símbolos da Jornada, Silvonei José conversou com o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta. (SP)


Papa nomeia 22 cardeais, entre eles um brasileiro










O papa Bento 16 nomeou ontem 22 novos cardeais da Igreja Católica, entre eles o brasileiro João Braz de Aviz.

Com 64 anos, ele poderá participar da escolha de um novo papa quando o atual morrer. Dos 125 cardeais que agora têm direito a voto no conclave, 6 são brasileiros.

Outros quatro cardeais do país têm mais de 80 anos, o que impedem de participar da votação.

Na nova lista, Aviz também é o único latino-americano. A posse dos cardeais será no dia 18 de fevereiro.

Com as nomeações, Bento 16, que foi eleito em 2005, já escolheu mais de metade dos "cardeais eleitores".

No ano passado, Aviz foi indicado para ser prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, um dos nove "ministérios" do Vaticano.

Fundada no século 14, a Congregação controla todas as ordens religiosas no mundo. A prefeitura das congregações, geralmente, é assumida por cardeais. Com isso, a promoção como cardeal de Aviz já era esperada.

Quando foi para o Vaticano, Aviz disse que a presidente Dilma Rousseff precisava explicar melhor suas convicções religiosas como a questão do aborto. "Durante a campanha é uma coisa, e, na prática, o caminho às vezes é outro", afirmou na época.